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Nossa história

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Oi, meu nome é Katiane, sou idealizadora e fundadora da Ballaiôh, vem comigo que vou te contar um pouquinho dessa história.


Sempre fui apaixonada pelo poder transformador do trabalho manual mas em minha vida o via como um hobby.

 

Meus conhecimentos e meu encantamento por essa arte, parte de minha mãe, uma entusiasta do artesanato e que encontra nele a sua melhor forma de expressão.

 

Quando engravidei da minha filha, Marina, fiz várias peças para o seu enxoval, mas era nas comemorações de aniversário que meu coração batia mais forte. Todas as festas eram pensadas e executadas por mim. E sempre havia algo que fugia do tradicional para compor a decoração.

 

Mas com o passar dos anos esse sentimento foi sufocado pela rotina do trabalho e também pelas obrigações do dia a dia.
 

Com o nascimento do Arthur, quase  vinte e um anos após a chegada da minha primogênita, pude experimentar essa emoção novamente: planejar e executar a celebração do seu primeiro ano de vida. Foi aí que percebi a importância de momentos recheados de afeto e amor, então uma luz se acendeu para que eu desse início a Ballaiôh.

 

Aqui vale um recorte! Trabalhei por quase 20 anos na área da saúde, na função de gestora de hotelaria hospitalar. Uma grande paixão. Ensinei e aprendi muito com minha equipe e com colegas queridos. É um orgulho olhar para esse período da minha vida. No entanto, nos últimos três anos de empresa, percebi que o que antes me trazia tanto prazer e orgulho já não mais me aquecia o coração. Nesse momento me permiti conectar com minha essência, com a possibilidade de sonhar e realizar. Fecha o recorte.

 

Em fevereiro de 2019 a Ballaiôh vem à luz do mundo. Nosso slogan era: “Aqui o amor ganha forma”, porque acreditamos que o amor pode ser materializado, sim!

Em nossas criações o lúdico sempre esteve presente, vimos aí uma forma de conexão da criança com seu mundo interior, o ambiente que a circunda, família e amigos. 

 

Com o amadurecimento da marca senti a necessidade de ampliar nossos horizontes. Em um mergulho às minhas origens, onde o fazer manual sempre esteve presente num misto de prazer e necessidade, uma lembrança foi recorrente: o quão desvalorizado era esse trabalho. E foi à partir dessas recordações que me nutri de força e coragem para fazer diferente.

 

Ao entrar em contato com artesãs e artesãos de todo o Brasil, um novo mundo se descortinou à minha frente. Tive a oportunidade de conhecer lindas histórias de pessoas que não desistiram de sonhar. Que acreditam no novo sem perder de vista os conhecimentos ancestrais e que trazem em suas criações um pouco da história e da cultura do nosso povo. 

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